The mapping, made by the network composed of 56 NGOs and social movements, is the first that gathers information on pollution at the regional level for all more than 5,500 municipalities in the country and includes more than a hundred sources of emissions in the sectors of energy, transport, industry, agriculture, waste treatment and change in land use and forests, which includes deforestation.
The three cities with the highest emission rates are directly related to the high rates of deforestation. Porto Velho, in Rondônia, and São Félix do Xingu and Altamira, both in the state of Pará, issued together about 172 million tons of CO2. The largest share of this amount comes from land use and deforestation for pasture, which corresponds to 25.4 million tons of carbon.
The study covers the period from 2000 to 2018, but deforestation in the region has grown in recent years. According to data from the National Institute of Space Research (Inpe), in 2019, deforestation in the Amazon increased 85% compared to the previous year. Already in 2020, there were more than 8,000 square kilometers of deforested area.
Studio Ong: “Comuni amazzonici maglia nera per le emissioni di CO2”
di Bianca Oliveira
SAN PAOLO – Uno studio dell’Observatorio do Clima ha rivelato che sette dei dieci Comuni che hanno prodotto più emissioni di CO2 in Brasile negli ultimi anni fanno parte della regione amazzonica, risultando al tempo stesso in testa per il tasso di deforestazione. Gli altri tre sono San Paolo, Rio de Janeiro e Serra, nello Stato di Espirito santo.
La mappatura, realizzata da una rete composta da 56 ong e movimenti sociali, è la prima a raccogliere informazioni sull’inquinamento a livello regionale per tutti gli oltre 5.500 Comuni del Paese e comprende più di cento fonti di emissione in settori quali energia, trasporti, industria, agricoltura, trattamento dei rifiuti e cambiamento nell’uso del suolo e delle foreste, inclusa la deforestazione.
Nelle tre città con i tassi di emissione più elevati, il fenomeno sarebbe direttamente correlato agli alti livelli di deforestazione. Porto Velho, in Rondonia, e Sao Felix do Xingu e Altamira, entrambe nello Stato del Parà, hanno emesso insieme circa 172 milioni di tonnellate di CO2. La quota maggiore di questo importo proviene dall’uso del suolo e dal disboscamento finalizzato ad ampliare i pascoli e corrisponde a 25,4 milioni di tonnellate di anidride carbonica.
Lo studio copre il periodo da va dal 2000 al 2018. Secondo i dati dell’Istituto nazionale di ricerca spaziale (Inpe), d’altra parte, negli ultimi anni la deforestazione nella regione è aumentata: nel 2019 in Amazzonia sarebbe cresciuta dell’85% rispetto al 2018. Nel 2020 sono stati disboscati oltre 8.000 di chilometri quadrati.
Municípios da Amazônia emitiram mais carbono que o restante do Brasil
Desmatamento é apontada como a principal causa
Por Bianca Oliveira
SAO PAULO – Levantamento publicado na última semana pelo Observatório do Clima revela que 7 dos 10 municípios que mais emitiram carbono no Brasil nos últimos anos fazem parte da região amazônica e lideram taxas de desmatamento. Os outros três são São Paulo, Rio de Janeiro e Serra, no Espírito Santo.
O mapeamento, feito pela rede composta por 56 ONGs e movimentos sociais, é o primeiro que reúne informações da poluição a nível regional para todos os mais de 5.500 municípios do país e contempla mais de uma centena de fontes de emissões nos setores de energia, transporte, indústria, agropecuária, tratamento de resíduos e mudança de uso da terra e florestas, o que inclui o desmatamento.
As três cidades com maiores índices de emissão têm relação direta com as altas taxas de desmatamento. Porto Velho, em Rondônia, e São Félix do Xingu e Altamira, ambas no Pará, emitiram juntas cerca de 172 milhões de toneladas de CO2. A maior parcela desse montante vem do uso da terra e desmatamento para pasto, que corresponde a 25,4 milhões de toneladas de carbono.
O estudo abrange o período de 2000 a 2018, porém o desmatamento na região cresceu nos últimos anos. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2019, o desmatamento na Amazônia aumentou 85% em relação ao ano anterior. Já em 2020, foram mais de 8 mil quilômetros quadrados de área desmatada.